Destacando:
Segundo a Organização
Mundial da Saúde, três em cada quatro pessoas recorrem às terapias
complementares e alternativas.
Nas regiões em
desenvolvimento, as curas ancestrais são requisitadas desde sempre. Já o
Ocidente, começa agora a aderir às mesmas práticas, uma vez que isso implica em
uma concepção de saúde mais completa.
A comunidade médica está
ativamente abraçando a massagem, acupuntura e outras formas de terapias
complementares e alternativas, que estão se tornando parte integrante dos
cuidados hospitalares e neonatal nas unidades intensivas. Incorporando
massoterapeutas em seu quadro de profissionais e até mesmo fazendo parcerias
com spas para o tratamento pós-cirúrgico como parte vital do processo de
recuperação, a medicina complementar vem ganhando cada vez mais espaço e
visibilidade.
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