sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

“... é ruim da cabeça ou doente do pé...”


 
 
Da cabeça aos pés, não importa onde seja, quando há dor, nos empenhamos em cuidar.
E quando falamos em saúde, cuidar é mais do que importante, é vital. Quando a dor surge devido a um acidente, a reação também é imediata, mas existe uma outra qualidade de dor, a dor que vai aumentando a cada dia contra todo o nosso esforço em não perceber o que está acontecendo.
A dor, nosso sinal de alerta de que algo não está bem, precisa ser ouvida. E depois de ouvida, precisa de atenção para ser compreendida.
É lógico que podemos fazer uso de qualquer analgésico a qualquer tempo, mas isso de fato ajuda a compreender o sintoma ?  Ajuda a reconhecer o que não está  fazendo bem neste momento ?
A cada dia todo o nosso organismo sofre pressões, exigências que vão se acumulando como grãos de areia numa ampulheta. E tal qual esse objeto, precisamos mudar de atitude para descarregar, esvaziar... mas, tenhamos o cuidado de não ficarmos num círculo vicioso de acúmulo e esvaziamento.
Preste um pouco mais de atenção em você, isso também é cuidar da saúde, da cabeça aos pés.

Olivia Gonzalez
Terapeuta corporal e floral

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ouse, Ouse!

fonte:pt.gdefon.com - papel de parede mar-tempestade
                     
                     
 Nem sempre você está no controle do navio.
 De repente....vem uma onda e...chuááá!

 Lou-Salomé, uma escritora russa nascida em 1861, escreveu:

“Ouse, ouse...ouse TUDO!
Não tenha necessidade de nada!
Não tente adequar SUA VIDA a modelos, nem queira Você mesmo ser um modelo para ninguém.
Acredite: a VIDA lhe dará poucos presentes! 
Se Você quer uma VIDA, aprenda...a roubá-la!
Ouse, ouse TUDO! Seja na VIDA o que VOCÊ É, aconteça o que acontecer.

Não defenda nenhum princípio, MAS algo de BEM mais MARAVILHOSO: Algo que está em Nós e queima como fogo da VIDA!”

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014



Cenas de vandalismo em ônibus:Ônibus é incendiado por manifestantes na Estrada do M'Boi Mirim
Ônibus é incendiado na Estrada do M'Boi Mirim (Fabricio Bomjardim/Futura Press)
((da reportagem da Veja.abril.com.br)
O que leva alguém a um ato de vandalismo que prejudica a si mesmo, causador dessa destruição?
Queimar ônibus irá resolver o problema da moradia,
do transporte coletivo, ou do trânsito ou da sua própria raiva?

Tensão gerando mais tensão?

Pode-se comparar a uma criança fazendo birra ?

 Será: raiva, revolta, sentimento de injustiça,  falta de assistência, falta de esperança de que suas necessidades serão atendidas? Um medo irracional de estar desamparado , sem pai, nem mãe?

Desamparado, face à impunidade, à sensação concreta de descaso do poder público quando não recebe transporte digno, saúde, segurança nas ruas, moradia.

Como você lida com esses sentimentos?